“As pessoas nos chamam de mulheres carentes, mas hoje somos mulheres de fibra, ganhamos nosso dinheiro, conhecemos tudo sobre nossos produtos, criamos novas peças e até exportamos”.
Roze Mendes, da Flor do Cerrado, DF
Segundo os dados do IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, levantados em 2012, o mercado de artesanato movimentou 50 bilhões de reais só no Brasil. E políticas públicas foram implantadas, regulamentando a profissão do artesão e dando mecanismos de incentivo à atividade.
Ao mesmo tempo que a tecnologia avança vertiginosamente, um movimento contrário de iniciativas locais, de consumo local, de agricultura orgânica, de fazeres manuais, artesanais, ganham mais valor e representam um mercado crescente e fonte importante de renda.
Desde 2002, o Ponto Solidário tem acompanhado de perto esse crescimento, temos visto muitas comunidades crescerem e se fortalecerem. E acreditamos em outro tipo de PIB, o da “economia do amor” de Hazel Henderson. Saiba mais.
No Ponto Solidário são cerca de 400 comunidades beneficiadas, 3 mil artesãos, 5 mil clientes e 1 milhão e 200 mil reais gerados para os artesãos desde 2010.
As Flores do Cerrado do DF, e as Flores de Santa Rita da Zona da Mata de Minas Gerais, fazem nosso jardim mais bonito, entre muitas outras flores, fortes e de fibra.