O Ponto Solidário acredita
- que a cultura popular brasileira é muito rica e deve ser valorizada
- que a geração de renda com a capacitação das comunidades se viabiliza se os produtos são comercializados de uma forma mais efetiva e constante
- que o artesanato é uma atividade sustentável, traz alegria e é de um “tempo humano”, como diz o poeta Octávio Paz
- que o comércio pode ser diferente, valorizando o fornecedor e o cliente, no lugar das práticas tradicionais
- que a geração de renda pelo artesanato de raiz além de ser importante para manter viva a tradição e cultura, mantém o artesão em sua comunidade e é uma alternativa de trabalho, também para as novas gerações, que hoje já se mostram bem mais interessadas
- na recuperação da dignidade, da auto estima e inserção na sociedade de pessoas em situações de pobreza e marginalidade
- que o trabalho artesanal, com muitas mulheres à frente, é uma atividade que ajuda no orçamento familiar sem prejuízo do cuidado com os filhos e tarefas diárias. E muitas vezes, tem demonstrado envolver toda a família no ofício